Seat Altea XL 2015 Manual do proprietário (in Portuguese)
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Condução
Caso ocorram problemas ao pôr o veículo a
trabalhar, consultar ››› Página 202 .
Si s
tema de Pré-incandescência para motores
diesel
Durante o processo de pré-aquecimento, ne-
nhum dos principais dispositivos elétricos
deve estar ligado, uma vez que isso descar-
rega a bateria desnecessariamente.
Ponha o motor a trabalhar logo que se apa-
gue o aviso de pré-aquecimento ››› Pági-
na 44.
Arranque do mot
or diesel depois de
esgotado o depósito
Se num veículo com motor diesel se tiver es-
gotado totalmente o combustível, o arranque
após o reabastecimento poderá ser mais de-
morado do que habitualmente, chegando
mesmo a atingir um minuto. Isto deve-se ao
fato de o sistema de combustível ter de elimi-
nar primeiro o ar. ATENÇÃO
● Nunca dê arranque ao motor nem o deixe a
trabalhar num recinto fechado ou sem venti-
lação. Um dos gases de escape do motor é o
monóxido de carbono, um gás tóxico, incolor
e inodoro e incolor cuja inalação pode ocasio-
nar a morte. O monóxido de carbono pode
provocar uma perda dos sentidos e, conse-
quentemente, a morte. ●
Nunca deixe o veículo com o motor a traba-
lhar, sem vigilância.
● Nunca utilize «aerossóis para arranque a
frio», uma vez que podem explodir ou elevar
repentinamente o regime do motor e provocar
ferimentos. CUIDADO
● Enquanto o motor estiver frio, evitar os re-
gimes de rotações elevados, as acelerações a
fundo e uma solicitação excessiva, uma vez
que isso poderia causar danos no motor.
● Não deve empurrar ou rebocar o veículo,
para colocar o motor em funcionamento, por
mais de 50 m. Caso contrário, poderá chegar
combustível não queimado ao catalisador,
dando origem a danos.
● Antes de empurrar ou rebocar, na tentativa
de pôr o motor a funcionar, deve-se procurar
utilizar a bateria de outro veículo como auxili-
ar de arranque. Ter em conta e seguir as indi-
cações de ››› Página 202, Ajuda no arranque
. Aviso sobre o impacto ambiental
Não aqueça o motor fazendo-o funcionar com
o veículo parado. Arrancar imediatamente. O
motor atingirá assim mais depressa a sua
temperatura de serviço e o nível de emissões
será mais reduzido. Parar o motor
–
Parar o veículo.
– Rode a chave da ignição até à posição
››› Fig. 122 0 .
Depois de se desligar o motor, o ventilador
ainda pode continuar a funcionar - mesmo
com a ignição desligada - durante 10 minu-
tos. Poderá voltar a ligar-se também ao fim
de algum tempo, se a temperatura do líquido
de refrigeração subir devido a uma acumula-
ção de calor ou se, com o motor quente, o
seu compartimento for ainda aquecido por
uma exposição ao sol. ATENÇÃO
● Nunca desligue o motor, antes do veículo
estar totalmente imobilizado.
● O servofreio só funciona com o motor a tra-
balhar. Com o motor parado é necessário
exercer mais força para acionar os travões.
Como, neste caso, não se pode travar de for-
ma normal, poderia ocorrer um acidente e até
lesões graves.
● Quando a chave é retirada da fechadura da
ignição, a tranca da direção pode engatar
imediatamente. Já não é possível rodar o vo-
lante do veículo, pelo que existe risco de aci-
dente. » 129
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
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Utilização
CUIDADO
Quando o motor tiver sido submetido a gran-
des esforços, depois de parar, regista-se uma
acumulação de calor no compartimento do
motor, o que pode causar uma avaria no mes-
mo. Por essa razão, deixe-o funcionar em
marcha lenta durante mais cerca de 2 minu-
tos, antes de o desligar. Travas e estacionar
Capacidade e distância de travagem Os fatores que influenciam negativamente a
capacidade de travagem são:
Pastilhas dos travões novas
As pastilhas do travão não oferecem um ren-
dimento ótimo durante os primeiros 400 km;
primeiro devem «acamar». No entanto, para
compensar a força de travagem ligeiramente
reduzida, será apenas necessário pisar o pe-
dal do travão com mais força. Evite sobrecar-
regar os travões durante a rodagem.
Desgaste
O desgaste das
pastilhas dos travões depen-
de, em grande medida, das condições de uti-
lização e do estilo da condução. Isto pode
ser aplicado especialmente quando se per- correm trechos curtos ou se conduz pela ci-
dade ou de forma muito desportiva.
Humidade e sais antigelo
Sob certas condições, por exemplo, depois
de atravessar zonas com muita água, debai-
xo de chuva intensa ou depois de lavar o car-
ro, pode verificar-se uma resposta retardada
dos travões devido à presença de humidade
nos discos e nas pastilhas do travão, ou de
gelo no inverno. neste caso, deverá travar vá-
rias vezes até que os travões «sequem».
Poderá verificar-se o mesmo quando se con-
duz em estradas tratadas com sais antigelo e
depois de muito tempo sem travar. Neste ca-
so, a película de sal nos discos e nas pasti-
lhas dos travões tem de se eliminar primeiro
travando.
Corrosão
Os longos períodos de imobilização, as pe-
quenas quilometragens e a falta de solicita-
ção favorecem o aparecimento de corrosão
nos discos dos travões e de sujidade nas
pastilhas.
Caso se utilizem os travões de forma pouco
frequente ou exista corrosão, é aconselhável
travar várias vezes de forma brusca e a gran-
de velocidade para limpar os discos e as pas-
tilhas dos travões
››› .Deficiências no sistema de travões
No caso de notar
de repente um maior curso
do ped al
do travão, poderá haver falha de
um dos dois circuitos do sistema de travões.
Dirija-se, sem demora, à oficina especializa-
da mais próxima, para eliminar a deficiência.
No caminho até lá conduza com uma veloci-
dade moderada e conte com uma maior dis-
tância de travagem e com a necessidade de
exercer uma maior pressão no pedal.
Nível baixo do líquido dos travões
Um nível do líquido dos travões excessiva-
mente baixo pode originar deficiências no
sistema de travões. O nível do líquido dos
travões é controlado eletronicamente.
Servofreio
O servofreio reforça a pressão que é exercida
no pedal do travão. Só funciona com o motor
a trabalhar. ATENÇÃO
● Só proceda a travagens com finalidades de
limpeza se as condições do trânsito o permi-
tirem. Não ponha em perigo os outros utiliza-
dores da via: existe risco de acidente.
● Evite que o veículo se mova em ponto morto
com o motor parado. Caso contrário, existe o
risco de acidente.
● Se o líquido dos travões perder a sua visco-
sidade, poderá ocorrer a formação de bolhas 130
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Condução
de vapor no sistema de travões, no caso de
uma maior solicitação dos travões. Conse-
quentemente, a eficácia dos travões fica re-
duzida.
●
Caso um dos circuitos do sistema de tra-
vões deixe de funcionar, a distância de trava-
gem aumenta consideravelmente. Dirija-se
imediatamente a uma oficina especializada e
evite circular nestas condições. CUIDADO
● Não provoque nunca o «atrito» dos travões,
carregando levemente no pedal, se não tiver
de travar de fato. Isso provocará o sobreaque-
cimento dos travões, aumentando o curso de
travagem e o desgaste.
● Ao iniciar um trajeto mais extenso com uma
descida acentuada deve-se reduzir a veloci-
dade e selecionar a mudança imediatamente
inferior. Desta forma, aproveita a ação da tra-
vagem com o motor e não solicita tanto os
travões. Se apesar de tudo precisar de travar,
não o faça continuamente, mas intervalada-
mente de forma repetida. Aviso
● Se o servofreio não funcionar, por exemplo,
quando se reboca o veículo ou por avaria do
próprio servofreio, será necessário carregar
no pedal com mais força para travar.
● Se for montado posteriormente um spoiler
dianteiro, tampões das rodas ou outros aces-
sórios, certifique-se de que a entrada de ar pelas rodas dianteiras não é reduzida, caso
contrário, o sistema de travagem poderia
aquecer excessivamente. Antes de adquirir
acessórios, é necessário prestar atenção às
recomendações correspondentes
››› Pági-
na 156, Modificações técnicas . Acionar o travão de mão
Fig. 123
Travão de mão entre os bancos dian-
teiros. O travão de mão acionado evita que o veícu-
lo descaia acidentalmente.
Puxe sempre o travão de mão quando aban-
donar o veículo ou o estacionar.
Acionar o travão de mão
– Puxe com força para cima a alavanca do
travão de mão ››› Fig. 123 . So
lt ar o travão de mão
– Puxar a alavanca um pouco para cima,
pressionar o botão de desbloqueio no sen-
tido da seta ››› Fig. 123 e fazer descer com-
pl
etamente a alavanca ››› .
O travão de mão deve mover-se para baixo
até ao limite , a fim de evitar que o veículo cir-
c u
le, por inadvertência, com ele ativado
››› .
Quando o travão de mão está acionado e a
ignição ligada, acende-se a luz de controlo
. Ao desativar o travão de mão, a luz de
controlo apaga-se.
Se se circular a mais de 6 km/h (4 mph) com
o travão de mão acionado, é apresentada no
visor do painel de instrumentos a seguinte
mensagem*: TRAVÃO DE MÃO ACIONADO. Ao
mesmo tempo, ouve-se um sinal sonoro. ATENÇÃO
● Nunca utilize o travão de mão para abran-
dar a velocidade do veículo em andamento. A
distância de travagem é muito maior, uma vez
que só as rodas traseiras são travadas. Risco
de acidente!
● Um travão de mão apenas parcialmente de-
sativado pode levar ao sobreaquecimento
dos travões traseiros e assim influenciar ne-
gativamente o funcionamento do sistema de
travões - risco de acidente! Além disso, pro-
vocará o desgaste prematuro das pastilhas
dos travões traseiros. » 131Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
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Utilização
CUIDADO
Sempre que abandonar o veículo, não se es-
queça de ativar o travão de mão. Engrenar
adicionalmente a 1.ª velocidade. Estacionar
Quando estacionar, ative sempre o travão de
mão.
Quando estacionar o veículo, respeite as se-
guintes recomendações:
– Pare o veículo com o pedal do travão.
– Puxe o travão de estacionamento.
– Engrenar a 1.ª velocidade.
– Desligue o motor e retire a chave da fecha-
dura da ignição. Rode um pouco o volante,
para encaixar o bloqueio da direção.
– Nunca deixe qualquer chave do veículo
dentro do mesmo ››› .
Recomendações adicionais sobre o
estacionamento de veículos nas subidas e
descidas:
Rode o volante de modo a que, se o veículo
entrar em movimento, embata no passeio.
● Se o veículo estiver colocado na descida,
vire as rodas dianteiras para a direita, de mo-
do a que fiquem apontadas para o lado do
passeio. ●
Se o veículo estiver colocado na subida, vi-
re as rodas dianteiras para a esquerda, de
modo a que fiquem apontadas para o lado
contrário ao do passeio .
● Tr
ave convenientemente o veículo, da for-
ma habitual, com o travão de mão e engatar
a 1.ª velocidade. ATENÇÃO
● Elimine todos os riscos possíveis, não dei-
xando o veículo sem vigilância.
● Nunca estacione o veículo em locais onde o
sistema de escape possa entrar em contacto
com ervas secas, arbustos rasteiros, combus-
tível derramado ou materiais altamente infla-
máveis.
● Não permita que os passageiros permane-
çam no veículo trancado, pois ficam impedi-
dos de abrir as portas e as janelas por dentro
e, por conseguinte, de abandonar o veículo
em caso de emergência. Além disso, as por-
tas trancadas dificultam a assistência aos
ocupantes do veículo.
● Nunca deverá deixar crianças sozinhas den-
tro do veículo. Poderiam, por exemplo, desa-
tivar o travão de mão e/ou manusear a ala-
vanca da caixa de velocidades/seletora e pôr
o veículo em movimento descontroladamen-
te.
● Em certas alturas do ano, podem registar-
-se temperaturas quase mortais no habitácu-
lo de um veículo estacionado. Assistente de arranque em
inclinações*
Esta função só se encontra nos veículos equi-
pados com ESC.
O assistente de arranque em inclinações aju-
da o condutor a iniciar a marcha costa acima
mantendo o veículo parado.
O sistema mantém a pressão de travagem
durante aproximadamente 2 segundos após
o condutor retirar o pé do pedal do travão,
para evitar que o veículo se desloque para
trás durante a manobra de arranque. Durante
esses 2 segundos, o condutor tem tempo su-
ficiente para soltar o pedal da embraiagem e
acelerar, sem que o veículo se desloque e
sem ter de utilizar o travão de mão, tornando
o arranque mais fácil, cómodo e seguro.
As condições para o seu funcionamento são:
● encontrar-se numa rampa,
● portas fechadas,
● veículo completamente parado,
● motor em funcionamento e travão pressio-
nado,
● além de ter uma mudança engrenada ou
estar em ponto morto para a mudança manu-
al e ter a alavanca seletora nas posições S
, D
ou R
no caso de mudança automática.
O sistema também está ativo em caso de su-
bida em marcha atrás.
132
Page 135 of 248
Condução
ATENÇÃO
● Se, depois de retirar o pé do pedal do tra-
vão, não arrancar imediatamente, o seu veí-
culo pode descair em determinadas circun-
stâncias. Carregue no pedal do travão ou ati-
ve imediatamente o travão de mão.
● Se o motor se for abaixo, carregue no pedal
do travão ou ative de imediato o travão de
mão.
● Quando circular em filas a subir, se preten-
de evitar que o veículo descaia involuntaria-
mente ao arrancar, pise o pedal do travão du-
rante alguns segundos antes de começar a
andar. Aviso
No seu serviço oficial ou numa oficina espe-
cializada podem dizer-lhe se o seu veículo es-
tá equipado com este sistema. Caixa de velocidades manual
Condução com caixa de velocidades
manual Fig. 124
Pormenor da consola central: esque-
ma de uma caixa de velocidades manual de 5
ou 6 velocidades. Engrenar a marcha atrás
– Com o veículo parado (motor ao ralenti), pi-
se o pedal da embraiagem até ao fundo.
– Coloque a alavanca da caixa de velocida-
des em ponto morto e deslocar a alavanca
para baixo até ao máximo.
– Desloque a alavanca da caixa de velocida-
des para a esquerda e empurre-a depois
para a posição de marcha atrás, conforme
se vê no esquema das mudanças no punho
da alavanca.
A marcha atrás só deve ser engrenada quan-
do o veículo estiver parado. Com o motor a trabalhar, é preciso esperar cerca de 6 se-
gundos com a embraiagem carregada a fun-
do antes de colocar a velocidade indicada, a
fim de proteger a caixa de velocidades.
Com a marcha atrás engrenada e a ignição li-
gada, acendem-se as luzes de marcha atrás.
ATENÇÃO
● Com o motor a funcionar o veículo entra em
movimento assim que se engata uma mudan-
ça e se solta o pedal da embraiagem.
● Nunca engate a marcha atrás com o veículo
em andamento, caso contrário existe o perigo
de acidente. Aviso
● Não conduza com a mão pousada na ala-
vanca da caixa de velocidades. A pressão
exercida pela mão transmite-se às forquilhas
da caixa de velocidades, o que poderá provo-
car o seu desgaste prematuro.
● Ao mudar de velocidade carregue sempre
no pedal da embraiagem até ao fundo, para
evitar desgaste e danos desnecessários.
● Numa subida não parar o veículo com a em-
braiagem a «patinar». Isto provoca um des-
gaste prematuro da embraiagem e possíveis
danos.
● Não deixar o pé apoiado no pedal da em-
braiagem; embora pareça uma pressão insig-
nificante, pode provocar o desgaste prematu-
ro do disco de embraiagem. Utilize a zona » 133Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
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Utilização
dos pés enquanto não tem de mudar de velo-
cidade.
Caixa de velocidades
automática/caixa de
velocidades automática DSG*
Posições da alavanca de seleção Fig. 125
Consola central: alavanca seletora da
caixa de velocidades automática/caixa de ve-
locidades automática DSG. Posições da caixa de velocidades na
cobertura
Posição parking (alavanca trancada).
Posição de marcha atrás.
Posição neutra (alavanca trancada). Esta
posição é semelhante ao ponto morto
nas caixas de velocidades manuais.
P
R
N Posição de condução normal (este é um
programa de condução económica).
Posição de condução desportiva.
Posição de condução Tiptronic (este pro-
grama tem uma condução semelhante a
uma caixa de velocidades manual).
Programas de condução A caixa de velocidades automática/caixa de
velocidades DSG dispõe de três programas
de condução.
Selecionar o programa económico
– Este programa seleciona uma velocidade
superior antes e inferior depois.
– Coloque a alavanca seletora na posição D
para andar para a frente.
– Deslocar a alavanca seletora para a posi-
ção R para andar para trás. Esta posição é
c
omum a todos os programas, sempre que
se deseje fazer marcha atrás.
Selecionar o programa desportivo
– Deslocar a alavanca seletora para a posi-
ção S.
Se tiv
er selecionado o programa Sport S
,
conduzirá com um programa de orientação
mais desportiva, isto é, um programa que
aproveita ao máximo as reservas de potência D
S
+/- do motor atrasando a passagem para uma
mudança mais alta. Por isso, recomenda-se
que não se selecione este programa para
conduzir em autoestrada ou em cidade.
Selecionar programa manual (Tiptronic)
Este programa permite uma condução similar
a uma caixa de velocidades manual.
Pode-se aceder a este programa através da
alavanca seletora ou através dos manípulos
no volante quando existir esta opção
››› Pági-
na 137.
Bloqueio da a
lavanca de seleção Fig. 126
Consola central: alavanca seletora da
caixa de velocidades automática. O bloqueio da alavanca seletora impede que
seja engrenada uma mudança por engano,
entrando o veículo involuntariamente em mo-
vimento.
134
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Condução
Desativar o bloqueio da alavanca seletora
– Colocar o motor a trabalhar.
– Manter pressionado o pedal do travão e, ao
mesmo tempo, pressionar o botão do pu-
nho.
O bloqueio apenas pode ser ativado com o
veículo parado ou a uma velocidade inferior
a 5 km/h (3 mph). A uma velocidade superi-
or, o bloqueio desativa-se automaticamente
na posição N
.
No c
aso de trocas rápidas de posição (por
ex., de
R a D) não é bloqueada a alavanca. Se
a alav
anca permanecer na posição N durante
mais do que um segundo, esta fica bloquea-
da. Com o bloqueio automático, evita-se que
a alavanca passe de P e
N para qualquer ou-
tra velocidade de andamento sem pressionar
o pedal do travão.
A alavanca deve estar na posição P, para reti-
rar a chave da ignição. Condução com caixa de velocidades
automática/caixa de velocidades
automática DSG* Fig. 127
Consola central: alavanca seletora da
caixa de velocidades automática. A passagem para uma mudança mais alta ou
mais baixa é feita de modo automático.
Arranque
–
Ponha o motor em funcionamento quando
a alavanca estiver na posição P ou
N
.
Condução – Pise o pedal do travão e mantenha-o pres-
sionado.
– Mantendo o botão de bloqueio (botão no
punho da alavanca seletora), selecione R
ou D
. –
Solte a alavanca e aguarde alguns instan-
tes até a caixa engatar a mudança (sente-
-se um ligeiro movimento).
– Solte o pedal do travão e acelere ››› .
Paragem por um curto período de tempo – Caso tenha de parar durante um curto pe-
ríodo de tempo, mantenha o veículo para-
do pisando o travão com força para evitar
que descaia numa subida ou «deslize», por
exemplo, num semáforo. Não é necessário
colocar aqui a alavanca seletora nas posi-
ções P ou
N
.
– Não acelere.
Estacionar
– Pise o travão e continue a pressioná-lo, até
o veículo ficar imobilizado ››› .
– Acione o travão de mão corretamente.
– Mantendo o botão de bloqueio pressiona-
do, coloque a alavanca seletora na posição
P e solte o botão.
C ondução em de
scidas
– Empurre a alavanca seletora a partir da po-
sição «D» para a direita até à via seletora
Tiptronic.
– Empurre suavemente a alavanca seletora
para trás, para reduzir uma mudança.
»
135
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
Page 138 of 248
Utilização
Parar numa subida
– Pise sempre o travão com força para evitar
que o veículo «descaia» ››› . Não tente
evitar que o veículo «descaia» aumentando
o regime do motor se tiver uma gama de
mudanças selecionada.
Arrancar numa subida – Acione o travão de mão corretamente.
– Com uma relação de mudanças seleciona-
da acelere um pouco e, ao mesmo tempo,
solte o travão de mão.
Quanto mais acentuada for a subida, menor
deverá ser a mudança selecionada. Deste
modo aumenta-se o efeito de travagem do
motor. Digamos, por exemplo, que está a cir-
cular numa descida muito acentuada em 3ª.
Se o efeito de travagem do motor não for su-
ficiente, o veículo acelera. A caixa de veloci-
dades automática passa imediatamente à
próxima mudança mais alta para evitar um
regime excessivo do motor. Com a ajuda do
travão de pé ter-se-á de reduzir a velocidade
para regressar depois à 3.ª através do Tiptro-
nic* ››› .
O seu veículo é dotado de um bloqueio auto-
mático que impede que a alavanca seletora
seja colocada numa posição de marcha em
frente ou atrás, a partir das posições P ou
N,
sem pi
sar o pedal do travão. A alavanca seletora terá de estar colocada na
posição P, a fim de que a chave da ignição
po
ssa ser extraída.
Luz de controlo «Pisar o pedal do travão»
Quando se acender a luz de controlo situada
ao lado da alavanca seletora, pise o pedal do
travão. Esta medida é imprescindível para re-
tirar a alavanca seletora da caixa de velocida-
des automática das posições P
ou N. Pode
ainda aparecer no painel de instrumentos um
aviso informativo ou as instruções para efe-
tuar as operações necessárias. ATENÇÃO
● O condutor nunca deve abandonar o veículo
com o motor a trabalhar e uma relação de mu-
danças engrenada. Se tiver de abandonar o
veículo com o motor em funcionamento, puxe
o travão de estacionamento e coloque a ala-
vanca seletora na posição P.
● Se o motor estiver a trabalhar e estiver se-
lecionada uma mudança (D ou R), é necessá-
rio segurar o veículo com o travão de pé, por-
que, mesmo no ralenti, a transmissão não é
totalmente interrompida – o veículo rasteja.
● Nunca acelere ao mudar a alavanca seletora
de posição, caso contrário pode provocar um
acidente.
● Em andamento nunca coloque a alavanca
seletora nas posições R ou P uma vez que
existe perigo de acidente. ●
Antes de iniciar uma descida muito acentu-
ada, reduza a velocidade e engrene uma mu-
dança mais baixa.
● Se tiver necessidade de parar numa subida,
mantenha o veículo imobilizado com o travão
de pé, para evitar que descaia.
● Não deixe que o travão patine e não carre-
gue no pedal do travão com demasiada fre-
quência nem durante demasiado tempo. Uma
travagem permanente provoca o sobreaqueci-
mento dos travões e reduz consideravelmen-
te o efeito de travagem, aumenta a distância
de travagem ou conduz a uma falha total do
sistema de travões.
● Não deixar nunca o veículo circular numa
descida na posição neutra N nem D da ala-
vanca seletora, independentemente de o mo-
tor estar ou não a funcionar. CUIDADO
● Quando se para numa subida, não se deve
tentar evitar que o veículo descaia selecio-
nando uma gama de mudanças e acelerando.
Caso contrário, a caixa de velocidades auto-
mática poderia sobreaquecer e ficar danifica-
da. Use o travão de mão ou carregue a fundo
no pedal do travão, para evitar que o veículo
descaia.
● Se permitir que o veículo circule com o mo-
tor desligado ou com a alavanca seletora na
posição N, a caixa de velocidades automática
ficará danificada por falta de lubrificação. 136
Page 139 of 248
Condução
Engrenar mudanças com o modo
Tiptronic* Fig. 128
Engrenar com Tiptronic. Fig. 129
Volante com patilhas para a caixa de
velocidades automática. O sistema Tiptronic permite ao condutor en-
grenar as mudanças manualmente. Engrenar outra mudança com a alavanca
seletora
– Empurre a alavanca seletora a partir da po-
sição D
para a direita até à via seletora Tip-
tr
onic.
– Empurrar suavemente a alavanca seletora
para a frente ››› Fig. 128 + para engrenar
as mudanças altas.
– Empurre suavemente a alavanca seletora
para trás ››› Fig. 128 - para reduzir uma
mudança.
Mudar de velocidade com as alavancas do
volante*
– Pressione a patilha direita + na direção
do volante, para engrenar mudanças mais
altas ››› Fig. 129 .
– Pr e
ssione o manípulo esquerdo – para o
volante, para engrenar mudanças mais bai-
xas ››› Fig. 129 .
Atr avés
das alavancas no volante pode ace-
der-se ao modo de condução manual inde-
pendentemente do modo de condução pré-
-selecionado.
Generalidades do modo de condução
Tiptronic
Ao acelerar, a caixa de velocidades automáti-
ca/caixa de velocidades automática DSG
passa para uma mudança mais alta pouco antes de se atingir o regime máximo de rota-
ções permitido.
Quando se passa de uma mudança superior
para uma inferior, a caixa de velocidades au-
tomática / caixa de velocidades automática
DSG só engata a mudança mais baixa, se es-
tiver excluída a possibilidade de uma rotação
excessiva do motor.
No caso de circular com a terceira mudança e
a alavanca na posição D da caixa de veloci-
d
ades automática / caixa de velocidades au-
tomática DSG e de repente passar ao «Tiptro-
nic», o «Tiptronic» terá também engrenada a
terceira mudança.
Engrenar outra mudança no programa
normal ou desportivo com os manípulos do
volante
Se no programa normal ou no programa des-
portivo forem acionadas as patilhas
››› Fig. 129, ocorrerá uma mudança temporá-
ria p
ara o modo «Tiptronic». Se pretende vol-
tar a sair do modo «Tiptronic», pressione a
patilha direita + OFF para o volante durante
aproximadamente um segundo. Caso as pati-
lhas não sejam acionadas durante algum
tempo, o sistema também sai do modo «Tip-
tronic». Aviso
● Os comandos da caixa de velocidades no
volante podem ser acionados em qualquer » 137
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança
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Utilização
posição da alavanca seletora com o veículo a
circular.
Dispositivo kick-down
Este dispositivo permite uma aceleração má-
xima.
Ao pisar a fundo o acelerador, a caixa de ve-
locidades automática engrena uma mudança
mais baixa, em função da velocidade do veí-
culo e do regime do motor, para aproveitar a
aceleração máxima do veículo.
Quando se pisa a fundo o acelerador, a pas-
sagem para a mudança seguinte só é efetua-
da quando se atinge o regime máximo do
motor.
ATENÇÃO
A aceleração em pisos escorregadios pode
provocar a perda de controlo do veículo e dar
origem a graves lesões.
● Utilize com especial prudência o dispositi-
vo kick-down em pisos escorregadios. Uma
aceleração rápida pode levar a uma perda da
tração e fazer com que o veículo patine.
● Utilize este sistema só quando as condi-
ções climatéricas e de trânsito o permitam. Rodagem e condução
económica
Rodagem do motor O motor novo precisa de uma rodagem nos
primeiros 1500 quilómetros.
Até aos 1.000 quilómetros
–
Não circule a mais de 2/3 da velocidade
máxima.
– Não acelere a fundo.
– Evite regimes muito elevados.
– Não conduza com reboque.
Entre os 1000 e os 1500 quilómetros – Pode-se ir aumentando a velocidade gra-
dualmente até atingir a velocidade máxima
ou o r e
gime máximo admissível de rota-
ções do motor.
Durante as primeiras horas de funcionamen-
to o atrito interno do motor é maior do que
mais tarde, após todas as peças móveis se
terem ajustado entre si. Aviso sobre o impacto ambiental
Se o novo motor for submetido a uma roda-
gem cuidadosa, aumentará a sua longevidade
e o consumo de óleo será menor. Compatibilidade ambiental
O respeito pelo meio ambiente desempenha
um papel importante no desenho, na seleção
dos materiais e no fabrico do seu novo SEAT.
Medidas construtivas para favorecer a
reciclagem
●
Acoplamentos e uniões fáceis de desmon-
tar.
● Desmontagem simplificada graças ao de-
sign modular.
● Redução de misturas de materiais.
● Marcação das peças de plástico e elastó-
meros de acordo com as normas ISO 1043,
ISO 11469 e ISO 1629.
Seleção dos materiais
● Utilização de materiais recicláveis.
● Utilização de plásticos compatíveis dentro
de um mesmo conjunto se os componentes
que fazem parte do mesmo não forem facil-
mente separáveis.
● Utilização de materiais de origem renová-
vel e/ou reciclada.
● Redução de componentes voláteis, incluin-
do o odor, nos materiais plásticos.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC.
Proibição, com as exceções contidas na lei
(Anexo II da Diretiva de VFU 2000/53/CE),
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